Algumas pessoas acompanham avidamente o avanço das tecnologias, querendo sempre o mais atual e até considerando o resto ultrapassado. Já outros preferem ficar com a qualidade do tradicional. Com qual pensamento você se identifica mais?
O acústico e o eletrônico
Os entusiastas da velha e boa bateria acústica defendem que o som reproduzido digitalmente nunca será igual. Realmente, o som cru e natural é só dela. Mesmo com suas inovações, a eletrônica nunca reproduzirá a sensação exata e a riqueza de som da bateria normal.
Para tocar um rock clássico é melhor ir com a acústica. Além disso, o apelo visual de uma bateria normal é bem mais forte. Se você é produtor e tem um estúdio, não deixe de tê-la, porque vários músicos a preferem e não são familiarizados com a eletrônica.
Se esses quesitos não pesam tanto para você, experimente a bateria eletrônica. Ela é bem mais prática no sentido de transportar, montar e até para deixar em casa, pois é menor e não suja muito. Mas sua maior qualidade é a quantidade de sons variados que você atinge com ela.
Diferenças básicas
A bateria eletrônica é um sequenciador de amostras sampleadas, ou seja um aparelho que ativa sons digitalizados de percussões, na tentativa de imitá-los. Ideal para tocar música eletrônica, mas também para pop e rock. A maioria dos modelos atuais consegue, além disso, produzir sons únicos e permitir que o compositor crie batidas.
Já as baterias eletrônicas programáveis permitem ainda que você programe qualquer ritmo através do próprio aparelho ou em um sistema de computador. Essas geralmente vem com teclado, no qual cada tecla reproduz um som programado previamente, com diversos recursos e possibilidades. São boas até para quem não tem muita coordenação motora!
Agora é com você: mantenha o show poderoso e clássico com a acústica ou arrisque a variedade de sons digitais da eletrônica.
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