segunda-feira, 30 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
História da Percussão e seus componentes
História
Os
instrumentos de percussão são os mais antigos que existem. Em muitos sítios arqueológicos foram encontradas representações de pessoas dançando em torno
de um tambor. Muitos objetos musicais também foram encontrados como toras de
árvore fossilizadas, possivelmente usadas como tambores primitivos, e diversas
versões de litofones, rochas de diversos tamanhos que eram dispostas sobre um
tronco ou buraco no chão, usadas para produzir música melódica por percussão.
O
SOM DA PERCUSSÃO
Pela forma de produção de som característica da
maior parte desses instrumentos, o som possui um ataque de curta duração. O som
vai quase que imediatamente do silêncio à sua intensidade máxima e sofre um
decaimento também muito curto. A maior parte dos instrumentos de percussão
possui som de curta sustentação e param de vibrar muito rapidamente após o
estímulo inicial cessar, mas essa não é sua característica fundamental, uma vez
que existem instrumentos de percussão que emitem sons de longa duração,
como os gongos e sinos.
CLASSIFICAÇÃO
Embora
coletivamente chamados de instrumentos de percussão, essa categoria pode ser
subdividida por diversos critérios. As formas mais comuns de classificação
dividem os instrumentos de percussão por definição do som (se
podem produzir notas afinadas ou não), por método de execução (percussão,
agitação ou raspagem) ou por elemento produtor de som (idiofones,
membranofones e cordas percutidas). Uma vez que nenhuma dessas formas é
completa, em geral elas são combinadas. Assim podemos dizer que um xilofone é
um idiofone percutido de altura definida e que
um taiko é um membranofone percutido de altura indefinida.
Abaixo,
os métodos de classificação estão descritos em mais detalhes.
Por
definição do som
Os instrumentos de percussão podem ser
classificados de acordo com a possibilidade de produzirem sons de altura
determinada ou indeterminada.
Altura indeterminada
Instrumentos de percussão cuja vibração produz sons que
obedecem à série harmônica (música)e
permitem a perfeita afinação de suas notas.
Muitos possuem diversos componentes, cada um afinado em uma altura diferente,
como os carrilhões, xilofones ou timbales.
Outros permitem a variação de afinação durante a execução como o tímpano ou, ainda que de forma limitada, alguns tipos de tom-tom e o berimbau.
Estes instrumentos podem exercer papel melódico ou harmônico em uma canção. Tecnicamente,
qualquer instrumento de cordas pode ser executado por percussão e nesse caso
estaria enquadrado nessa categoria (como o piano ou um violão com cordas percutidas).
Por forma de execução
Instrumentos
executados por impacto com o elemento
produtor de som, quer seja uma pele,corda ou
o próprio corpo do instrumento. Este é o meio mais comum de execução. A
percussão pode ser executada com baquetas (como
na bateria, gongos ou vibrafones) martelos (como
alguns carrilhões),
as mãos (como o bongô) ou o próprio corpo
do instrumento (como as claves). Um teclado pode ser utilizado para provocar o impacto dos
martelos, como na celesta
ou no carrilhão.
Indiretamente percutidos —
Agitação
Instrumentos
cuja execução depende da agitação, com as mãos ou outro meio, de todo o
instrumento, como o caxixi, ganzá, maracas e chocalhos.
Indiretamente
percutidos — Raspagem
Instrumentos
em que a produção do som depende da raspagem. Esta raspagem pode ser realizado
com baquetas (como no reco-reco e
no guiro),
ou com uma rede de contas, como oxequerê e o afoxé.
Por elemento produtor de
som
De
acordo com a classificação Hornbostel-Sachs, os
instrumentos são classificados de acordo com o elemento que vibra para produzir
o som. Neste sistema, os instrumentos de percussão podem ser classificados
em idiofones, membranofones e cordofones.
Idiofones
É o
próprio corpo do instrumento que vibra para produzir o som, sem a necessidade
de nenhuma tensão. Esta categoria compreende a maior parte dos instrumentos
executados por raspagem (como o reco-reco e o guiro), por agitação (como o
chocalho, caxixi e ganzá), assim como muitos instrumentos diretamente
percutidos de altura definida, como os xilofones, metalofones, carrilhões e
o glockenspiel. Os blocos
sonoros, claves e pratos são exemplos de idiofones diretamente percutidos com
altura indefinida.
Membranofones
Instrumentos
em que é uma membrana tensionada (pele) que vibra para produzir o som. Em geral
são membranas percutidas, que compreendem todos os tipos de tambores ou então
membranas que vibram por atrito, como a sarronca. Podem ser de
altura indefinida (como o atabaque ou
o surdo) ou definida (como os
tímpanos).
Nem
todos os membranofones são instrumentos de percussão. Alguns vibram por
simpatia a outra fonte sonora e podem não ser enquadrados nesta categoria (como
a cuíca, o kazoo, a pele do banjo ).
Cordofones
Instrumentos
em que uma corda tensionada é percutida para produzir o som. Em geral são
instrumentos de altura definida, como o piano, o clavicórdio,
o saltério e alguns tipos de cítaras. As cordas
são percutidas com baquetas ou martelos, com ou sem o auxílio de teclados.
Todos os instrumentos de cordas podem ser executados por percussão, mas
geralmente só são incluídos nessa categoria aqueles em que esta seja a forma
principal de execução.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Bateristas: os trinta mais ricos do mundo
O Celebrity Networth elaborou em agosto de 2012 uma lista com os 30 bateristas mais ricos do mundo. As fortunas estão avaliadas em milhões de dólares. O ranking é composto por:
1: Ringo Starr (The Beatles, All-Starr Band) $300 Million
2: Phil Collins (Genesis) $250 Million
3: Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters) $225 Million
4: Don Henley (The Eagles) $200 Million
5: Lars Ulrich (Metallica) $175 Million
6: Charlie Watts (The Rolling Stones) $160 Million
7: Larry Mullen Jr (U2) $150 Million
8: Roger Taylor (Queen) $105 Million
9: Joey Kramer (Aerosmith) $100 Million
10: Chad Smith (The Red Hot Chili Peppers) $90 Million
11: Travis Barker (Blink 182, The Aquabats) $85 Million
12: Stewart Copeland (The Police) $80 Million
13: Alex Van Halen (Van Halen) $75 Million
14: Nick Mason (Pink Floyd) $75 Million
15: Tommy Lee (Mötley Crüe) $70 Million
16: Bill Ward (Black Sabbath) $65 Million
17: Jon Fishman (Phish) $60 Million
18: Carter Beauford (Dave Matthews Band) $55 Million
19: Rick Allen (Def Leppard) $50 Million
20: Tre Cool (Green Day) $45 Million
21: Danny Carey (Tool) $40 Million
22: Tico Torres (Bon Jovi) $40 Million
23: Max Weinberg (Bruce Springsteen and The E Street Band, Conan O’Brien) $35 Million
24: Mickey Hart (The Grateful Dead) $30 Million
25: Bill Kreutzmann (The Grateful Dead) $25 Million
26: Neil Peart (Rush) $22 Million
27: Taylor Hawkins (Foo Fighters) $20 Million
28: Questlove (The Roots, Jimmy Fallon) $16 Million
29: Steven Adler (Guns N’ Roses) $15 Million
30: Mick Fleetwood (Fleetwood Mac) $8.5 Million
2: Phil Collins (Genesis) $250 Million
3: Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters) $225 Million
4: Don Henley (The Eagles) $200 Million
5: Lars Ulrich (Metallica) $175 Million
6: Charlie Watts (The Rolling Stones) $160 Million
7: Larry Mullen Jr (U2) $150 Million
8: Roger Taylor (Queen) $105 Million
9: Joey Kramer (Aerosmith) $100 Million
10: Chad Smith (The Red Hot Chili Peppers) $90 Million
11: Travis Barker (Blink 182, The Aquabats) $85 Million
12: Stewart Copeland (The Police) $80 Million
13: Alex Van Halen (Van Halen) $75 Million
14: Nick Mason (Pink Floyd) $75 Million
15: Tommy Lee (Mötley Crüe) $70 Million
16: Bill Ward (Black Sabbath) $65 Million
17: Jon Fishman (Phish) $60 Million
18: Carter Beauford (Dave Matthews Band) $55 Million
19: Rick Allen (Def Leppard) $50 Million
20: Tre Cool (Green Day) $45 Million
21: Danny Carey (Tool) $40 Million
22: Tico Torres (Bon Jovi) $40 Million
23: Max Weinberg (Bruce Springsteen and The E Street Band, Conan O’Brien) $35 Million
24: Mickey Hart (The Grateful Dead) $30 Million
25: Bill Kreutzmann (The Grateful Dead) $25 Million
26: Neil Peart (Rush) $22 Million
27: Taylor Hawkins (Foo Fighters) $20 Million
28: Questlove (The Roots, Jimmy Fallon) $16 Million
29: Steven Adler (Guns N’ Roses) $15 Million
30: Mick Fleetwood (Fleetwood Mac) $8.5 Million
Fonte: Bateristas: os trinta mais ricos do mundo http://whiplash.net/materias/melhores/161938-beatles.html#ixzz35f6UrPaJ
Bateria acústica e bateria elétrônica
Algumas pessoas acompanham avidamente o avanço das tecnologias, querendo sempre o mais atual e até considerando o resto ultrapassado. Já outros preferem ficar com a qualidade do tradicional. Com qual pensamento você se identifica mais?
O acústico e o eletrônico
Os entusiastas da velha e boa bateria acústica defendem que o som reproduzido digitalmente nunca será igual. Realmente, o som cru e natural é só dela. Mesmo com suas inovações, a eletrônica nunca reproduzirá a sensação exata e a riqueza de som da bateria normal.
Para tocar um rock clássico é melhor ir com a acústica. Além disso, o apelo visual de uma bateria normal é bem mais forte. Se você é produtor e tem um estúdio, não deixe de tê-la, porque vários músicos a preferem e não são familiarizados com a eletrônica.
Se esses quesitos não pesam tanto para você, experimente a bateria eletrônica. Ela é bem mais prática no sentido de transportar, montar e até para deixar em casa, pois é menor e não suja muito. Mas sua maior qualidade é a quantidade de sons variados que você atinge com ela.
Diferenças básicas
A bateria eletrônica é um sequenciador de amostras sampleadas, ou seja um aparelho que ativa sons digitalizados de percussões, na tentativa de imitá-los. Ideal para tocar música eletrônica, mas também para pop e rock. A maioria dos modelos atuais consegue, além disso, produzir sons únicos e permitir que o compositor crie batidas.
Já as baterias eletrônicas programáveis permitem ainda que você programe qualquer ritmo através do próprio aparelho ou em um sistema de computador. Essas geralmente vem com teclado, no qual cada tecla reproduz um som programado previamente, com diversos recursos e possibilidades. São boas até para quem não tem muita coordenação motora!
Agora é com você: mantenha o show poderoso e clássico com a acústica ou arrisque a variedade de sons digitais da eletrônica.
terça-feira, 24 de junho de 2014
Dicas para o baixo elétrico
O baixo é um instrumento muito interessante. Ele é
imponente e traz um grande apoio à música.
O baixo faz parte dos instrumentos de base. Raramente ele é usado para solo. Na
linguagem musical dizemos que alguns instrumentos servem de chão (apoio). O baixo é
um deles.
Quando o baixo é usado para improviso ou solos, é um grande evento, a ponto de ser
necessário até a mudança na execução dos demais instrumentos.
O baixo elétrico sofreu diversas mudanças com o passar do tempo. Hoje, além do de 4,
existem baixos de 5, 6 e até 8 cordas. Tudo depende da capacidade do músico e da
proposta de seu trabalho.
A clave de Fá na quarta linha do pentagrama é usada para a notação musical (partitura) do
baixo elétrico.
Apesar de alguns músicos usarem palhetas, o baixo é um instrumento executado, na maioria das vezes, com os dedos, mais especificamente o indicador e o anular. Chamamos
esta execução de pizzicato.
Existem ainda outras técnicas interessantes, como slap, que consiste em bater nas cordas
com o dedo polegar e puxá-las com o indicador.
Dicas sobre execução
1- Evite o excesso de notas. Especialize-se em ser um bom condutor.
2- Evite trabalhar nas regiões agudas. O baixo é um instrumento caracterizado por
seu grave e seu peso. Seu timbre característico se faz necessário para o contexto musical.
3- Tenha interesse por instrumentos de percussão, como a bateria. O baixo,
apesar de ser melódico, tem muita coisa a ver com percussão. O bumbo da bateria e o
baixo devem estar casados. Geralmente, bateristas e baixistas mantém um bom
relacionamento por causa de seus instrumentos.
4- Amplie seu conhecimento harmônico. Sem ele você será um baixista limitado e
sujeito a dar muitas “notas na trave”. Creio ser necessário para o baixista tocar algum
instrumento harmônico, como violão ou teclado, para que tenha uma “visão panorâmica”
das músicas que executa.
5- Estude com o apoio do metrônomo. Este objeto pode incomodar mas ninguém
pode se considerar um músico quando “briga” com o metrônomo. Todo bom músico deve
submissão a ele; o metrônomo sempre estará certo.
6- Quando pegar seu instrumento, faça um exercício (escala) ou toque uma
canção. Tenha sempre algo sensato para praticar nele.
7- Cuide da manutenção de suas cordas. As cordas do baixo elétrico são muito caras,
por isso, discipline-se a limpar com uma flanela todas as vezes que terminar de usar seu
instrumento. O suor coopera para o desgaste precoce das cordas.
Outra dica importante é ferver as cordas em água e secá-las, quando estiverem bem
envelhecidas. O brilho será devolvido ao som. Não durará muito tempo mas prolonga um
pouco mais a vida das cordas.
8- Envie seu instrumento para revisão periodicamente. É necessário, pois, alguns
componentes, como a ponte, influenciam na afinação do instrumento se estiverem
desregulados.
imponente e traz um grande apoio à música.
O baixo faz parte dos instrumentos de base. Raramente ele é usado para solo. Na
linguagem musical dizemos que alguns instrumentos servem de chão (apoio). O baixo é
um deles.
Quando o baixo é usado para improviso ou solos, é um grande evento, a ponto de ser
necessário até a mudança na execução dos demais instrumentos.
O baixo elétrico sofreu diversas mudanças com o passar do tempo. Hoje, além do de 4,
existem baixos de 5, 6 e até 8 cordas. Tudo depende da capacidade do músico e da
proposta de seu trabalho.
A clave de Fá na quarta linha do pentagrama é usada para a notação musical (partitura) do
baixo elétrico.
Apesar de alguns músicos usarem palhetas, o baixo é um instrumento executado, na maioria das vezes, com os dedos, mais especificamente o indicador e o anular. Chamamos
esta execução de pizzicato.
Existem ainda outras técnicas interessantes, como slap, que consiste em bater nas cordas
com o dedo polegar e puxá-las com o indicador.
Dicas sobre execução
1- Evite o excesso de notas. Especialize-se em ser um bom condutor.
2- Evite trabalhar nas regiões agudas. O baixo é um instrumento caracterizado por
seu grave e seu peso. Seu timbre característico se faz necessário para o contexto musical.
3- Tenha interesse por instrumentos de percussão, como a bateria. O baixo,
apesar de ser melódico, tem muita coisa a ver com percussão. O bumbo da bateria e o
baixo devem estar casados. Geralmente, bateristas e baixistas mantém um bom
relacionamento por causa de seus instrumentos.
4- Amplie seu conhecimento harmônico. Sem ele você será um baixista limitado e
sujeito a dar muitas “notas na trave”. Creio ser necessário para o baixista tocar algum
instrumento harmônico, como violão ou teclado, para que tenha uma “visão panorâmica”
das músicas que executa.
5- Estude com o apoio do metrônomo. Este objeto pode incomodar mas ninguém
pode se considerar um músico quando “briga” com o metrônomo. Todo bom músico deve
submissão a ele; o metrônomo sempre estará certo.
6- Quando pegar seu instrumento, faça um exercício (escala) ou toque uma
canção. Tenha sempre algo sensato para praticar nele.
7- Cuide da manutenção de suas cordas. As cordas do baixo elétrico são muito caras,
por isso, discipline-se a limpar com uma flanela todas as vezes que terminar de usar seu
instrumento. O suor coopera para o desgaste precoce das cordas.
Outra dica importante é ferver as cordas em água e secá-las, quando estiverem bem
envelhecidas. O brilho será devolvido ao som. Não durará muito tempo mas prolonga um
pouco mais a vida das cordas.
8- Envie seu instrumento para revisão periodicamente. É necessário, pois, alguns
componentes, como a ponte, influenciam na afinação do instrumento se estiverem
desregulados.
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Bumbo, Afinação e Truques
1. Um modo típico de afinação é considerar que a batedeira controla a porção “Ataque” do som, e a resposta controla a porção “Sustain” do som.
2. Para maior “punch” afine a resposta umas duas notas acima da batedeira. Afine todo o tambor na mesma tensão.
3. Para um som “plástico”, use peles de filme simples afinadas no ponto mais grave possível, solte mais ½ volta em cada canoa. Um pirulito de feltro duro, sem protetor de pele funciona bem. Se usar pirulito de madeira ou plástico, use o protetor.
4. Um som “gordo” se obtém do mesmo modo que nos tons. Afine a resposta na nota mais grave possível e a continuação solte mais 1/16 a 1/8 de volta para cada canoa, cria-se um som “gordo, solto, dark”. A batedeira então se usa para alterar a altura. Note-se que a altura para um som “gordo” e certamente limitada.
5. Para se obter um pequeno estalo na resposta, seguido por um silencio de harmônicos, tente usar EQ pads colocados bem próximos de cada pele, de modo que quando o pirulito bater, a porção superior do pad (a seção dobrável) flutue para se separar da pele e retornar rapidamente a esta. Pode-se controlar este efeito pelo posicionamento do pad. Isto também funciona quando usados dois pads, onde um fica firmemente colado a pele enquanto o outro (colocado acima do primeiro ou contra a outra pele) proporciona aquele som descrito acima.
6. Não possui um pad ou travesseiro?
Tente usar tiras de feltro de diversas larguras, situando elas próximas ao centro da pele, prendendo-as entre o aro e as próprias, esticando-as firmemente. Como guia, tente tiras de 11 cm.
Para bumbos de 20"; 13 cm. para os de 22"; e 14 cm. para os de 24". Usados em uma pele, equivale a 25/30 % de abafamento ou como dois EQ pads por pele.
Também uma toalha dobrada e fixada na parte interna e baixa de uma das peles funciona. Um travesseiro de penas ou de espuma também funciona.
Seja criativo! Qualquer coisa que toque sutilmente as peles há de funcionar. Para tentar aquele som do pad dobrável, tente com uma toalha colada na parte superior da pele de modo que esta flutue cada vez que a pele seja atingida pelo pirulito.
7. Mantenha o bumbo o mais separado do chão possível, tanto quanto seu pedal e os pés do bumbo permitam, isto dará maior ressonância.
Verdades dos tambores
O intervalo entre os tambores é mais importante do que a maioria pensa e a medida é a chave para obter aquela ressonância extra entre tambores. O diâmetro tem um grande impacto na afinação, muito mais do que a profundidade. Veja "Profundidade do tambor versus Diâmetro"
Um pequeníssimo movimento no parafuso de afinação pode causar grandes diferenças e elevar a afinação drasticamente, muito mais ainda se o aro for Super Hoop ou Die-Cast . Mais ainda, pequenos movimentos nos parafusos da resposta, provocam uma mudança maior, do que os da batedeira.
Um som ou afinação, que funciona para um local pequeno, poderá não soar tão bem para um local maior. Deve ser considerado qual componente do som há de chegar à platéia. Por exemplo à escolha das peles se forem microfonadas haverá de ser diferente . Um jogo de peles com muito sustain pode se transformar em um pesadelo para seu técnico de som. Enquanto o baterista pode estar numa noite inspirada, o som pode parecer abafado numa sessão de gravação ou num local maior, levando em conta harmônicos prolongados e o conjunto obtido com outros instrumentos. Em locais maiores com microfones muito próximos as peles, tipicamente os bateristas usam peles duplas (tipo Pin Stripe) pois o som fica mais abafado e controlado. Ha de se poupar uma porção de energia, dependendo do tamanho do local, pois a reverberação chega com atraso a platéia, assim como em lugares maiores requere-se um modo mais simplista ou seletivo das notas e viradas, pois o público não ouvirá os detalhes.
Saiba como utilizar microfones se há de servir-se deles, pequenas alterações no posicionamento podem fazer grande diferença. Por exemplo, colocar um microfone perto da borda externa de um tambor, pode captar harmônicos de alta freqüência, mas situá-lo apenas uma polegada a mais de distancia, estes mesmos harmônicos diminuiriam dramaticamente.
Todos os tambores soam diferente a 0, 5, 15, 30, 45 metros de distancia. Por isso o que soa bem para o baterista enquanto toca, pode ser terrível para a platéia. È muito importante ouvir como soa sua bateria a diferentes distancias, especialmente junto aos outros instrumentos. Percorra a sala e selecione peles e afinações de acordo. Uma afinação alta, chega mais longe, uma baixa, não.
O som ouvido num CD, em casa, nunca é fiel ao som da bateria, na maior parte das ocasiões. O que você ouve, em geral, é uma versão alterada de acordo ao que o produtor e o músico quiseram transmitir através destas alterações. Às vezes, não é possível reproduzir um bom som do CD sem os passes eletrônicos..
Menos caro não significa inferior, em alguns casos, pode acontecer ao contrario desde que se obtenha o som desejado. Por exemplo um tambor de Birch ou Beech (Faia) com aros regulares, alem de ser menos caros que um tambor de Maple com aros Die-Cast, haverá de produzir um feeling e som penetrante que você precisa tal vez na sua caixa
O respiro do tambor e para deixar respirar o casco, quando usadas resposta e batedeira e uma mudança atmosférica acontece, ajuda a eliminar umidade. Este é um típico problema quando se vá de um clima frio para um outro quente, assim como as janelas suam na sua casa ou carro. O respiro tem pouco efeito sobre o timbre.
Sim, você deve esticar as peles (sem nenhum motivo) em todos os tambores. Este assentamento é necessário e muito importante no processo de se obter um som com qualidade e consistência.
Fonte: Cifra Club
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Convite especial!
Nesse tempo de copa, o Bateras Beat Brasilia está com promoções imperdíveis!!!
Além de termos aulas de vários instrumentos, também temos loja de conveniência!!!!
Venha conferir !
Curiosidades sobre a Guitarra
- As cordas dos violões antigos eram feitas de tripas de ovelha.
- Afinações abertas são aquelas onde as cordas soltas soam como um acorde.
- O Korn popularizou a guitarra de 7 cordas.
- A alavanca com trava da Floyd Rose foi criada em 1982.
- A DiMarzio foi a 1ª a fabricar captadores de alta potência.
- A Peavey se inspirou na tecnologia dos fabricantes de armas para fabricar guitarras melhores e mais baratas em 1976.
- A Ernie Ball foi a 1ª a lançar cordas próprias para bends.
- O captador humbucker foi criado para não produzir chiados.
- Em 1860, surgiram as primeiras cordas de aço para violão.
- Nos anos 30, a Gibson foi a 1ª líder do mercado de guitarras.
- Antes da guitarra elétrica, foi criado o violão Ressonator, que amplificava o som através de um cone alto-falante de alumínio.
- "The Beast" é uma guitarra de 6 braços.
- A guitarra é um instrumento tanto de melodia quanto harmonia.
- Estados Unidos é o país com maior concentração de guitarristas do mundo.
- Dá para "tocar guitarra" com um iPhone.
- Mr. Fastfinger é um famoso desenho animado de guitarra.
- A 1ª guitarra elétrica era uma guitarra havaiana.
- A lira foi o 1º instrumento de cordas, criado há 4.800 anos.
- Existem mais de 130 grandes marcas de guitarra no mundo.
- A Fender Stratocaster foi criada em 1954 por Leo Fender.
- A Gibson SG foi feita para ter maior acesso aos últimos trastes.
- A Gibson Firebird foi desenhada por um designer de carros.
- O 1º nome da Fender Telecaster era Fender Broadcaster.
- Os violões da Takamine são famosos por seus captadores.
- PRS significa Paul Reed Smith, o criador da marca de guitarras.
- Um captador tipo Humbucker são 2 captadores simples juntos.
- O nome "guitarra" veio da palavra persa "sihtar".
- O violão é o principal instrumento da música flamenca.
- Uma guitarra de 2 braços tem 18 cordas.
- Uma guitarra Midi pode simular qualquer instrumento.
- Amplificadores valvulados adicionam uma distorção natural.
- A 1ª palheta foi uma ponta de flecha.
- A maioria das palhetas é feita de plástico.
- Há 2.500 anos atrás, os egípcios já usavam palhetas.
- Chicken pickin é uma técnica derivada da música country.
- A Mesa Boogie criou um amplificador de sustain infinito.
- A maioria dos solos de rock só tem 5 notas.
- Anualmente é realizado um Campeonato Mundial de Air Guitar.
- O slide foi descoberto por um havaiano em 1889.
- Um amplificador valvulado oferece uma distorção mais clara e firme.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Técnicas Básicas de Violão
Quando você for tocar violão tenha sempre em mente:
Se você é destro: sua mão direita dedilha as cordas enquanto a mão esquerda faz os acordes
Se você é canhoto: sua mão esquerda dedilha as cordas enquanto sua mão direita faz os acordes.
Se você é canhoto: sua mão esquerda dedilha as cordas enquanto sua mão direita faz os acordes.
Com isso em mente vamos começar as nossa aulas sobre técnicas básicas do violão.
Notas são tocadas quando seus dedos “da mão que você faz os acordes” pressionam a corda para baixo, entre traste e o braço do instrumento. É muito importante ter a postura correta na sua mão que faz os acordes, especialmente na hora de estudar técnicas mais complexas.
A figura abaixo mostra como você deve pressionar a corda do seu violão, para tocar uma nota
Existem duas formas para você segurar o braço do seu violão, que são:
Clássico
Alternativo
Alternativo
O modo clássico consiste em você pressionar o seu polegar contra o braço do instrumento, veja o exemplo abaixo:
O modo alternativo consiste em o seu polegar “abraçar” o braço do violão; esse modo para muitos professores pode ser um hábito ruim, mas na minha opinião não, para muitos violonistas segurar dessa forma seu instrumento é mais confortável. Veja o exemplo abaixo:
Tocando uma nota
Adquirir uma boa “pegada” é igualmente importante para o seu aprendizado de violão. A ponta do seu dedo deve cair imediatamente entre os trastes, veja o exemplo:
Agora se você for tocar acordes, o segredo esta em você colocar seus dedos o mais próximo do traste, como mostra na figura abaixo
Observação: Para segurar os acordes mais facilmente, coloque seu o dedo o mais próximo possível do traste. Assim você não precisará fazer tanta força para executar o acorde, mas não coloque seus dedos em cima do traste, pois assim não vai sair som algum..
Fonte : http://www.violaobrasil.com.br/curso-de-violao-tecnicas-basicas/
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