sábado, 23 de agosto de 2014

Dica escala de Blues


A escala blues (ou Pentablues) é a escala pentatônica acrescida de uma nota. Essa nota ficou conhecida como "blue note", e é a quinta bemol no caso da pentatônica menor, ou a terça bemol no caso da pentatônica maior. Repare que a nota que foi acrescentada é a mesma nas duas escalas, basta decorar a escala blues menor e transmitir essa nota para os demais modos gregos na hora de fazer um solo. Confira abaixo o desenho da escala blues de Lá menor (destacando a blue note em vermelho).

Abaixo, a escala de blues em Dó maior.

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DICA: Pratique em diferentes velocidades e ordem inversa, é uma ótima escala para adquirir velocidade.

Foto: ~Lesnik: A escala blues (ou Pentablues) é a escala pentatônica acrescida de uma nota. Essa nota ficou conhecida como "blue note", e é a quinta bemol no caso da pentatônica menor, ou a terça bemol no caso da pentatônica maior. Repare que a nota que foi acrescentada é a mesma nas duas escalas, basta decorar a escala blues menor e transmitir essa nota para os demais modos gregos na hora de fazer um solo. Confira abaixo o desenho da escala blues de Lá menor (destacando a blue note em vermelho).

Abaixo, a escala de blues em Dó maior.

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DICA: Pratique em diferentes velocidades e ordem inversa, é uma ótima escala para adquirir velocidade.


Essa é a escala Espanhola, para obter uma melhor sonoridade, depois de decorar o shape use de Hammer on e Pull Off para conseguir um som como os da violas espanholas no seu solo. Já que vocês gostaram tanto do post de escalas exóticas vou preparar varias aqui.

Foto: #Deep Essa é a escala Espanhola, para obter uma melhor sonoridade, depois de decorar o shape use de Hammer on e Pull Off para conseguir um som como os da violas espanholas no seu solo. Já que vocês gostaram tanto do post de escalas exóticas vou preparar varias aqui.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Andamento do metrônomo


O Andamento é a distância entre um pulso e outro. Quanto mais distante estiver um pulso do outro, mais tempo levaremos para percorrê-lo tornando a música mais lenta. Quanto mais próximo estiver um pulso do outro, menos tempo levaremos para percorrê-lo tornando a música mais rápida. Em palavras mais simples, andamento é a “velocidade” da música. Quando batemos o pé no chão acompanhando uma música, estamos marcando sua pulsação.
Essa velocidade é medida pela quantidade de unidades de tempo que temos por minuto (BPM – Batidas Por Minuto) e pode ser expressa de várias maneiras:
    1. Com um valor numérico
    2. Com um termo em italiano
    3. Como uma combinação dos dois
Os termos em italiano não se referem a uma velocidade exata, deixando-a a livre interpretação do executante. Já o valor numérico, expressa a velocidade exata em que a música deve ser executada.
Alguns dos Principais Andamentos:

Metrônomo
Do Grego metron, medida + nomos, padrão – qualquer aparelho que produz som ou flashes de luz num determinado padrão de velocidade.
No metrônomo mecânico a velocidade (andamento) é expressa por números que vão de 40 a 208. O metrônomo eletrônico oferece uma variação maior e mais precisa, de 35 a 250, com regulagem de 1 em 1 ponto. Estes números nos indicam quantas batidas por minuto (bpm) o metrônomo está executando. Se você quer uma velocidade mais lenta, regule o metrônomo em um número menor, e se você quer uma velocidade mais rápida, ajuste-o num número maior. Por exemplo, ajustando o metrônomo em 60, ele vai produzir um “click” por segundo. Ajustando em 120 ele vai produzir 2 “clicks” por segundo ou 120 batidas por minuto.
Temos ainda metrônomos on line e também para baixar na internet. Muitos deles oferecem inúmeros recursos. É só você pesquisar e verificar qual atende às suas necessidades.
O metrônomo é uma ferramenta essencial para o estudante de qualquer instrumento musical, pois além de ajudar a manter um andamento constante, ele documenta a ‘velocidade’ exata em que estamos fazendo um exercício, facilitando a retomada desse exercício e proporcionando uma comparação com o estudo anterior, coisa que dificilmente poderíamos fazer “de memória”.

Metrônomo mecânico                                       Metrônomo digital
                               

Double Stroke Roll


Este rudimento (chamado também de Papa Mama ou Rulo de Toque Duplo), é de extrema importância para todo baterista. Ele desenvolve a coordenação e a força dos pulsos e dedos.
Para obter um Double Stroke Roll com qualidade, é importante desenvolver um toque duplo com movimentos relaxados.

 
Exercícios
É interessante praticar esse exercício numa superfície que não provoque o rebote da baqueta, como uma lista de telefones. Isso vai requerer um relaxamento do pulso e atenção aos movimentos. Primeiro pratique cada compasso como um exercício separado. Depois de dominá-los, pratique do começo ao fim sem parar.

 
Este exercício é similar ao anterior, só que desta vez usaremos 2 grupos de notas duplas (DDEE e EEDD). Mantenha um movimento relaxado e suave das mãos.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Keep The Beat !


Billy Cobham , o inventor do Pedal duplo!

Billy Cobham (16 de maio de 1944) é considerado um dos grandes bateristas e inventor do pedal duplo da história da música norte-americana. Foi mundialmente reconhecido após gravar o álbum Bitches Brew de Miles Davis, considerado o primeiro álbum de jazz-rock da história da música norte-americana. Participou com Jonh MaclaughinRick Laird e Jan Hammer num dos maiores grupos de jazz-rock da história: Mahavishnu Orchestra. Acompanhou grandes nomes do funk como, por exemplo, James Brown. Seu álbum solo mais famoso é o Spectrum, de 1973.
Muito crédito é dado a Cobham por sua incrível técnica e habilidade ao instrumento, tendo influenciado gerações de bateristas das décadas de 1970, 1980 e 1990 tais como Dennis Chambers e Rick Lawton.

Baterias com pedais duplos (sejam aqueles com dois bumbos ou pedal duplo) são usados por muitas bandas de Heavy Metal e Hard Rock, bem como por bateristas de JazzFusion e Punk Rock. A ideia para o pedal duplo veio do baterista de jazz Louie Bellson quando ele ainda estava no ensino médio. Baterias com bumbos duplos foram inicialmente utilizados por bateristas de jazz tais como Ray McKinley e Ed Shaughnessy por volta dos anos de 1940 e 1950, e posteriormente popularizado pelos bateristas de rock: Ginger Baker da banda CreamMitch Mitchell da Jimi Hendrix ExperienceKeith Moon da The Who , Nick Mason da Pink Floyd e Matt Sorum do Velvet Revolver . Tornou-se acessório obrigatório das bandas de Thrash Metal e Death Metal, tal como Slayer, que é reconhecida, através da música Angel of Death, do seu álbum de 1986 Reign in Blood, como o ponto inicial do uso do pedal duplo no metal moderno.


Características-> Dois pedais ligados por um extensor, um deles fica ao lado do pedal do hi-hat (chimbal) sem o batedor, enquanto o outro fica preso ao bumbo, com dois batedores.

Ultilização -> O Baterista aciona um dos batedores com o pé usado para fechar o hi-hat (chimbal), enquanto o outro pé aciona o segundo batedor gerando o ganho de notas que com um pedal simples só poderiam ser executadas com técnicas como "heel toe" que quer dizer "calcanhar ponta do pé" uma técnica que permite o efeito de pedal duplo com somente um pé e um pedal simples usando o calcanhar e a ponta do pé ou a técnica "pivot". O Pedal duplo é muito comum em bandas de Heavy Metal/Thrash Metal/Death Metal/Black Metal entre outros generos do metal. Também é usado em gêneros brasileiros, como samba e até mesmo reggae. Atualmente algumas bandas de Hardcore punk tem usado o pedal duplo para fazer uso de semi-colcheia ou para não cansar tanto o pé direto ao fazer as notas do bumbo.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Pratos de bateria

O que seria de um baterista sem seus pratos, aliás, os pratos são o maior orgulho de um baterista. Quer um exemplo? Peça emprestado aquele prato Sabian de R$1.200,00 do seu amigo baterista. Por isso, hoje nós da Mundomax falaremos um pouco sobre os tipos de pratos disponíveis no mercado.
Bom, embora haja experiências com pratos feitos com materiais orgânicos (resina, fibra), vamos assumir que 99% dos pratos são feitos de metal. O metal utilizado é geralmente uma liga metálica de latão ou bronze:
Latão – Liga extremamente econômica, usada em pratos de estudo e para iniciantes;
B8 – Liga de cariz europeu, usada em pratos semi-profissionais e profissionais;
B10 – Liga intermediária e profissional, utilizada principalmente pela Zildjian e pela Meinl;
B12 e B15 – Liga intermediária e semi-profissionais utilizadas principalmente pela Zildjian;
B20 – Liga tradicional, usada pelas marcas de tradição turca (Sabian, Zildjian, Istanbul, Saluda, etc.), são os pratos populares, mas qualidade sonora superior ao do latão.
B23 – Liga chinesa utilizada principalmente pela Wuhan e pela Stagg.

Crash – o famoso Prato de Ataque
O prato de ataque (ou Crash) produz um som alto e cortante, utilizado geralmente para determinadas acentuações nas músicas. Normalmente é tocado durante os grooves (ou fills, ou viradas). As características de um crash são um som explosivo, que tenha ataque rápido, um sustain prolongado e com volume alto. As medidas mais utilizadas nos crashes vão de 14” a 19”. Existem crashes de até 21”. Veja exemplos de Pratos de Ataque. E assista ao vídeo com os Pratos Thin Crash da SABIAN.
Hi-Hat, Chimbal, Chipo, Prato de choque…

O termo “Hi-Hats” (ou chimbal, ou chipo, ou simplesmente “hats”) é usado para definir o par de pratos montados em uma estante especial (máquina de chimbal) que permite que os pratos sejam tocados um contra o outro através de um pedal. Podem ser aproximados ou separados ao se acionar ou aliviar o pedal, respectivamente. Podem ser tocados com baquetas ou vassourinhas, com os pratos fechados, durante a abertura ou abertos, ou ainda acionando o pedal para trazer os pratos juntos de forma vigorosa. Assim como o ride, tem a função de conduzir o ritmo.
hi hat Zildjian Uma aula de pratos de bateria
Ride – o indispensável Prato de Condução
O Ride é o mais nobre dos pratos, pois permite uma variedade muito grande de sons devido ao seu desenho. Ele é utilizado para conduzir o groove. Condução é a parte serve como uma base para se colocar as batidas acentuadas (geralmente caixa e bumbo). A condução geralmente é feita no Ride ou nos Hi-Hats (ou chimbal, ou chipo). Seus harmônicos são mais agudos e cortantes em pratos usados em rock/pop e mais graves e encorpados em pratos usados em jazz e blues. Os tamanhos de rides mais utilizados estão entre 18” e 22”, embora existam rides de até 24”. Os tipos de Prato de Condução mais conhecidos, são: Crash ride, que serve para além da condução, uma forma de ataque. e Control ride, que é o ride mais comum, com o som mais agudo e serve para manter a “levada”. 
Splash – o Prato de Ataque sutil

O splash (ou prato de corte) é um prato de efeito derivado do crash (Ataque). Alguns percussionistas e bateristas de reggae e jazz sentiram a necessidade de um som de crash com menor volume, mais ataque, menos volume e menos sustain que os crashes convencionais. O splash produz um som cortante como o prato de ataque, porém em menor escala, utilizado geralmente para pequenos efeitos nas músicas. 

Prato Chinês – Os Chinas
Prato China Orion Uma aula de pratos de bateria
Os Prato China (pronuncia-se pronuncia-se “tcháina”) é um prato de efeito inicialmente usado por percussionistas, mas foi rapidamente adotado pelos bateras de fusion e daí pro rock foi um passo. Ele possui um timbre diferenciado, com predominância de som na faixa dos médio agudos, utilizado a gosto do instrumentista para efeitos e destaques nas músicas. São facilmente identificáveis pelo seu bordo recurvado para o exterior, ao contrário dos pratos turcos que praticamente não são recurvados, veja foto ao lado (mini China da Orion). Seu tamanho varia muito, desde 8″ até 26″ em alguns casos.
Na Loja Mundomax você encontra muitos pratos de bateria, inclusive as melhores marcas como Oriom, Zildjian, Octagon, Sabian, Stagg.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Paradiddle e rulo de 6 golpes- por Gabriel Valério.

Olá , galera ! Esse é o Professor Gabriel.
Ele vai explicar um pouco pra vocês sobre certas técnicas,
vale a pena conferir !!!



Gostou? Então venha fazer uma aula experimental aqui no BATERAS BEAT BRASILIA !